sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Uma festa de casamento e tanto.. (parte I)

Tudo começou quando um amigo meu me convidou para ser padrinho de casamento dele.

A festa seria daqui há três meses em uma cidade há uma hora de vôo de São Paulo com praias maravilhosas. Comentei com minha esposa e ela ficou animada. Adoramos praia e adoramos festas!

Chegamos lá em um sábado pela manha e um grande amigo meu, colega de republica do tempo de faculdade, foi nos buscar no aeroporto. Paulo, este era seu nome, havia chegado uns dias antes e estava no mesmo hotel que a gente ia se hospedar e já havia alugado um carro.

Patricia, minha esposa, estava muito feliz. Ela adora praia, festas e viajar é o nosso passatempo preferido. Para a viagem, colocou um vestidinho leve, que ficava perigosamente acima do joelho e deixava seu colo e seios lindamente moldados em um generoso decote. Por cima colocou uma jaquetinha para o frio da manhã de São Paulo e do avião. Esta roupinha deixava aquele corpinho maravilhoso dela mais gostoso ainda. Expunha suas coxas generosas e seus seios no limite da decência. Acentuava sua pele deliciosamente branca e fazia com que seu rosto ficasse mais radiante.

Ao descermos do avião, aquele vento quente e gostoso beira mar nos envolveu e antes de chegarmos a sala do aeroporto ela já havia tirado a jaqueta.

Ao sairmos no desembarque, lá estava o Paulo nos esperando. Nos cumprimentamos e logo em seguida apresentei-o para Patricia. Paulo a cumprimentou efusivamente, abraçando-a e dizendo a mim que eu tinha uma mulher linda o que a deixou levemente vermelha de vergonha. Alem de vermelha também percebi naquela hora que ela devia estar sem sutiã, pois seus mamilos imediatamente apontaram no tecido fino do vestido. Guardei aquilo para mim e resolvi não dar bandeira.

Entramos no carro, eu fui na frente com Paulo e minha esposa entrou no banco traseiro bem atrás de mim. Conversávamos e percebia que o Paulo vira e mexe olhava para trás para conversar com a Paty.

Chegamos no hotel, em frente a uma praia maravilhosa. Queríamos fazer o check-in o mais rápido possível para poder colocar uma roupa de praia e ir aproveitar aquilo tudo.

Foi ai que o destino começou a nos pregar uma peça. Procura dali, telefone daqui, e nada de acharem nossa reserva. O pessoal da portaria todo nervoso, pois além de tudo eu era padrinho. Mas não havia jeito. O hotel estava lotado. Ligaram para outros hotéis e todos lotados. Falaram que devia ter havido algum erro da agência, etc etc.

Eu já estava começando a perder a paciência quando o meu amigo Paulo deu uma sugestão, dizendo que no quarto dele tinha uma cama de casal e uma de solteiro e que nós podíamos dormir lá. Afinal de contas era somente uma noite. E amanhã iríamos todos embora. A princípio não curti muito a ideia mas depois de mais 20 minutos de tentativas e brigas, resolvi ceder e ir aproveitar logo aquela praia ensolarada.

Subimos para o quarto dele e Paty já foi desfazendo a mala e logo me passou a sunga e pegou seu biquíni. Ela entrou no banheiro enquanto eu e o Paulo nos trocávamos no quarto. Quando Paulo tirou a roupa lembrei do apelido dele na faculdade: tripé. E o safado, por alguma razão, estava com aquela coisa apontada para o alto. Fingi que não reparei e coloquei minha sunga enquanto ele tentava fazer aquela coisa enorme caber dentro da sunga branca dele. Paulo deve ter aproximadamente 1,90, usa a cabeça raspada, e tem um corpo malhado de muitos anos de academia. Já eu, tenho 1,80, descendentes de italianos, cabelos pretos e depois de pouco mais de 10 anos de casado, já cultivava uma leve barriguinha de chopp.

Quando a Paty saiu do banheiro percebi o queixo do Paulo caindo ao olhar para ela. Estava linda. O biquíni novo que tínhamos comprado para o verão que se aproximava era branco, cavado na frente e levemente enfiado na bunda. A parte de cima era pequenina e deixava bastante dos seios dela amostra. Paty é uma mulher linda, 1,59, pequenina, branca como leite, coxas grossas, uma bunda espetacular, cinturinha de pilão e seios pequenos. Seu rosto é o de uma boneca, loirinha e olhos verdes.

Ela deu um giro para eu poder ver, quase que esquecendo que Paulo estava ali, com os olhos quase esbugalhados olhando para ela também. Falei que ela estava linda e perguntei ao Paulo, tirando ele do transe, se ele não concordava comigo. Ele, meio que sem jeito, sentou na cama, cruzou as pernas, respondeu que sim, e do jeito que dava, tentava esconder a barraca armada em sua sunga.

Ela colocou uma saída de praia e saímos todos correndo pelos corredores do hotel, lobby para chegarmos logo a praia.

O dia estava maravilhoso e depois de nos ajeitarmos com as cadeiras e o guarda-sol emprestados do hotel, fomos direto para dentro do mar que estava delicioso. Quando mergulhamos, percebi o biquíni da Paty ficava levemente transparente. Nada muito indecente, mas o suficiente para marcar bem os mamilos e a xaninha dela. De rabo de olho percebia que Paulo não tirava o olho dela e tentava o máximo que podia ficar com a cintura abaixo da linha d´água.

Nadamos uma meia hora e voltamos para a areia. Eu estava morto de vontade de tomar uma cervejinha. Olhei para os lados e vi que o quiosque mais perto ficava há uns 100 metros na outra quadra. Falei a eles que iria lá comprar, meio que esperando que o Paulo me acompanhasse, mas ele só se virou para mim e agradeceu. Peguei o dinheiro e fui. Sai correndo mas a areia fofa, e meu físico fora de forma, me fizeram voltar a andar rapidinho. Cheguei no quiosque e tinha uma fila enorme para tirar ficha e ser atendido. Depois de uns 10 minutos comecei a voltar, procurando os dois no meio daquele mar de gente que estava na praia.

Usando o hotel como referência fui voltando mas não os achava. De repente avisto nosso guarda-sol e, para minha surpresa, Paty estava deitada de costas na sua canga e o Paulo, de joelhos ao lado dela passando protetor solar nas suas costas. Fiquei ali olhando, meio puto, e ao mesmo tempo, com um sentimento estranho. Fiquei ali observando por algum tempinho. Ela havia soltado o laço da parte de cima do biquíni e ele espalhava o protetor repetidamente por toda suas costas chegando a roçar na parte debaixo do biquíni que era bem baixa. Dava para ver eu sua sunga que ele estava gostando bastante do trabalho que estava realizando.

Numa das vezes que foi até embaixo a mão dele passou por cima do biquíni e foi até a bunda dela que fez com que ela se levantasse rapidamente e puxasse a mão dele. Ela só se esqueceu que com este movimento deixou a vista dele e de quem quisesse ver na praia seus seios que estavam soltos do top. Ela se abaixou de novo, prendeu a parte de cima e se sentou. Ele se levantou e foi para a cadeira. Eu cheguei, como quem não quer nada, e distribui as cervejas para cada um, que neste momento já não estavam mais tão geladas.

Nadamos mais um pouco e resolvemos voltar para o hotel para podermos almoçar. Comemos uma bela moqueca de peixe e depois do almoço, eu e Paty resolvemos dar uma caminhada na orla e Paulo falou que iria tirar uma soneca pois tinha dormido muito pouco naquela noite. Nem perguntei o por que mas já imaginava.

Voltamos quase uma hora depois, subimos para o quarto, e entramos e eu fui direto ao banheiro. Quando sai, vi Paty ainda parada na entrada do quarto, olhando para algo. Olhei e vi o que a deixou daquele jeito. Paulo dormia, sem camisa, somente com um short largo que deixava quase tudo a vista.

(Continua...)





3 comentários:

  1. EI VC ESCREVE MUITO BEM, VOU FICAR ANSIOSA PELA CONTINUAÇÃO...TÔ ACHANDO QUE SEI O QUE O PAULO TÁ QUERENDO!!! BJINHOS.

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  2. Hum...tô gostando dessa história... Não demore pra contar o resto..

    Beijos borboléticos!

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  3. ESSE CONTO TÁ FICANDO BOMMMMM !!!!! ESPERANDO PARA CENAS DOS PRÓXIMOS ACONTECIMENTOS, EU POSSO APOSTAR QUEVIRÁ MUITA COISA BOA POR AÍ ;).......HEHEHEHE
    UM BEIJO MEU AMIGO !!!!

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