quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Uma festa de casamento e tanto.. (parte II)

Leia a parte I antes para poder entender melhor o que vem a seguir...

Paty estava ali parada, com a boca aberta. Segui o olhar dela até a cobra que a hipnotizava. Ela escapava do short do Paulo pela lateral, e mesmo mole era grosso e comprido. Olhei para Paty, seus mamilos quase furavam o biquíni molhado. Cheguei por trás dela, abraçando-a e encoxando-a e puxei-a para o banheiro tirando ela do transe. Encostei ela na pia. Com uma mão soltei seu top e com a outra a parte de baixo de seu biquíni. Abaixei minha sunga e encostei a cabeça de meu pau na entrada de sua xaninha.

Com um único movimento entrei inteiro nela. Ela estava totalmente pronta. Por alguns segundos fiquei pensando o que teria causado aquilo, mas logo o rebolar daquela bundinha linda de minha Paty me fez esquecer todo o resto. Comecei a puxar aquele quadril cada vez com mais força, sem me preocupar que os gemidos dela pudessem acordar o Paulo no quarto ao lado. Em poucos minutos me acabei naquela bocetinha deliciosamente melada e enchi ela com minha porra quente.

Ela entrou na ducha e eu sai do banheiro. Paulo estava sentado na cama, encostado na parede. Não fez questão de esconder o volume em seu short e estava com um sorrisinho irônico no rosto. Virou para mim e fez aquele gesto típico com as duas mãos, perguntando se tinha sido bom. Fiquei sem graça e desconversei. Liguei a televisão para cortar o assunto.

Mais tarde a Paty saiu para ir se encontrar com a noiva no salão de beleza e eu fiquei ali com o Paulo no lobby do hotel tomando uma cerveja. O casamento era só as 8 da noite e ainda eram 5 da tarde. Ficamos falando do que todo homem gosta de falar: futebol e mulherada. Depois de algumas cervejas o Paulo já estava ficando mais solto e fez um comentário sobre a Paty:

- Rapaz, desculpe-me te falar, que corpaço tem a sua mulher...

Fiquei meio sem jeito e soltei um "obrigado" meio sem graça. E ele continuou:

- Lembrava dela na faculdade, mas naquela época ela era magrelinha. Ter filhos fez um bem danado para ela, hein?

- Pois é - eu disse sem saber se ficava puto ou entrava na conversa de brincadeira.

Ele continuou a me provocar:

- Mas não se preocupe que eu só peguei ela de leve na faculdade mano - e soltou uma gargalhada.

Ela nunca tinha me falado disto e eu repliquei:

- Ah para de falar mentira, cara, você continua o mesmo papudo de sempre.

- Pergunte a ela então - e soltou outra sonora gargalhada e o papo meio que morreu.

Eu subi para o quarto para me trocar. No banho não resisti e bati uma punheta sem saber muito bem por que. Aquele dia estava só no meio e tantas coisas já haviam acontecido. Sai do banheiro e o Paulo estava no quarto pelado, com uma revista na mão, também batendo uma punheta. Não pude deixar de olhar para o tamanho daquela piroca que ele massageava. Era enorme e meio curvada para cima. Mostrou a revista para mim e falou:

- Olha que bunda sensacional tem esta loira... não lhe lembra alguém?

Fiz que não entendi a indireta, vesti meu terno e gravata e falei para ele que esperava ele lá embaixo. Para piorar a situação eu estava preso a ele, pois estávamos rachando o aluguel do carro para ficar mais barato.

Ele desceu uns quinze minutos depois, e lá fomos nós buscar a Paty no salão de beleza. Quando a vi quase cai de costas. Ela estava simplesmente linda. Um tubo vermelho, com um corte na coxa. Quando ela andava deixava aquelas coxas lindas discretamente a mostra. E o decote era simplesmente de matar: um corte profundo na frente amarrado atras do pescoço deixando as costas quase toda de fora. Estava um espetáculo de mulher.

Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, Paulo abriu a porta da frente do carro para minha esposa e a fez entrar no banco da frente. Entrei no banco de trás e percebi que ao sentar, o vestido se abria e deixava uma boa parte da coxa da Paty de fora para o deleite de Paulo que olhava descaradamente.

A cerimônia religiosa transcorreu normalmente, e logo em seguida fomos todos para o local da festa. Novamente o Paulo fez questão de colocar a Paty ao lado dele no carro. Eu fui apertado atrás com mais um casal que demos carona.

Chegamos no salão de festas e já dava para perceber que a festa rolaria em alto nível. Garçons serviam champanhe francesa e os quitutes estavam deliciosos. A musica estava ainda sendo tocada por um DJ, mas o palco montado já indicava que teríamos musica ao vivo. Após o coquetel e o jantar servidos, entrou a banda em grande estilo. Musica dos anos 70, 80 e 90 dominaram a pista e quase todos os convidados dançavam. Tudo regado a muita bebida de primeira qualidade: champanhe francês, Whisky escocês e vinhos branco e tintos.

Com isto tudo rolando, a animação era geral, e eu e a Paty estávamos nos divertindo muito na pista e ambos bebendo muito. Já mais para o final da noite, Paty já havia tirado o salto e estava dançando descalça na pista. Eu já estava sentado em uma mesa próxima, um pouco cansado e bêbado. Percebi que Paulo não saia de perto dela mas achei que não havia problema. Até que a banda começou a tocar uma musica mais lenta, destas de dançar juntinho. Tentei me levantar mas estava realmente começando a ficar mal e achei melhor ficar quieto na mesa.

Pedi ao garçom água mineral e quando olho de volta a pista, vejo Paty e Paulo dançando. A mão do safado passeia pelas costas nuas de Paty ao som da música. Não tenho certeza mas algumas vezes tenho a impressão que ela chega a entrar por trás do vestido e roçar na bundinha dela. Ela ri e continua dançando. Não consigo escutar o que ele fala na orelha dela. Mas ela parecia estar se divertindo. Quando terminou a música ambos vieram para mesa ainda abraçados e rindo soltamente. Começamos a nos preparar para ir embora.

O manobrista trouxe o carro e entramos os três nas mesmas posições, eu atrás e eles dois na frente. Desta vez a Paty nem arrumou seu vestido deixando a coxa inteira a vista. O papo rolava animado no caminho e eu as vezes dava uma dormida rápida. Uma das vezes que acordei no caminho vi a mão de Paulo na coxa de Paty.

Chegamos ao hotel e fomos direto para o quarto. Eu e Paulo começamos a nos trocar no quarto e Paty foi para o banheiro colocar camisola. Paulo colocou somente uma short de pijama e ficou sem camisa dizendo que estava muito quente. O safado nem de cueca estava e deixava aquele volume todo a vista. Quando Paty saiu do banheiro, lembrei que ela havia trazido uma camisolinha super larguinha de seda preta que mal cobria a bunda dela e deixava os seios bem soltos. Imediatamente percebi a reação de Paulo que quase babava de tesão. Puxei Patricia para cama querendo cobri-la logo e nisto ambos tropeçamos e caímos no chão.

Paulo veio nos ajudar. Com a queda a camisola de Paty havia subido toda. Paulo ao tentar levantá-la caiu em cima de nós dois. Todos nós riamos, um pouco pela situação, e muito pela bebida. Vi Paty rindo e olhando para Paulo que tentava se levantar, quando ela disse:

- Paulo, seu passarinho está escapando da gaiola - rindo muito ela continuou - alias, está mais para uma cobra criada, não é amor?

Eu que não conseguia parar de rir não respondi. Paulo desistiu de tentar se levantar e apontando para Paty disse:

- Esta cobra está escapando por que está vendo uma aranha lisinha toda a vista!

Virei meu rosto e vi que Paty estava sem calcinha e com a queda estava com a xaninha quase na cara do Paulo e a Paty com o rosto a centimetros daquela vara que já estava ganhando vida. Antes que eu tivesse tempo de falar qualquer coisa, Paulo pegou a mãozinha de Paty e colocou-a em cima daquela piroca. Ela olhou para mim como que perguntando o que fazer. As palavras não saiam de minha boca e vi a mão dela começar a se mexer lentamente. Ela virou o rosto para olhar para aquela vara que começava a crescer e pulsar cada vez mais em sua mãozinha. Olhava e punhetava cada vez mais gostosamente.

Paulo começou a acariciar o rosto de Paty e foi com jeitinho empurrando ele cada vez mais perto de seu pau. Paty olhava hipnotizada para aquele mastro enorme e grosso. Sua mão quase não fechava ao redor e quando vi sua boca se abrindo sabia que a partir daquele momento nosso relacionamento seria diferente para sempre. Lá estávamos os dois, em um quarto de hotel, com outro homem junto e minha esposinha linda o punhetava e estava prestes a começar a chupá-lo.

Naquele momento pensei em parar com aquilo tudo, mas neste momento ele puxou a cabeça dela e colocou aquela cabeça grossa dentro da boquinha que até então só tinha sido minha. Ele segurava a cabeça dela com a mão e começou a movimentar o próprio quadril fazendo seu pau entrar e sair da boquinha de Paty. Em pouco tempo ela não precisava mais ser guiada. Já estava se entregando. Segurava ele com a mão e se posicionou melhor para com a cabeça começar a fazer um boquete como eu nunca tinha visto ela fazer.

Paulo aproveitou que ela havia se levantado um pouco, e puxou ela por cima dele, colocando aquela bocetinha gostosa bem em cima de sua boca e sem perder tempo começou a chupá-la deliciosamente. Eu ouvia os gemidos abafados dela. Ambos estavam agora em um delicioso 69. Paulo chupava o grelinho e começou a enfiar um dedo, depois dois naquela xaninha melada. Paty chupava aquela vara grossa com vontade, chupava, punhetava e lambia.

Depois de alguns minutos, os gemidos de Paty ficaram mais intensos, ela parou de chupar a vara de Paulo, olhou para mim e disse:

- Vou gozaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrr - finalizando em um gemido e apertando a xana forte no rosto de Paulo que neste momento já estava com dois dedos dentro dela.

Depois dela estremecer toda, Paulo a tirou de cima dele, virou ela de 4 com rosto de frente para mim e se posicionou por trás dela. Ela olhava para mim ainda meio que em transe do gozo. Ele ficou brincando com aquele mastro na portinha da xaninha dela dando um tempo para ela se recuperar. Vi nos olhos dela, que abriram muito, quando aquela cabeça enorme finalmente entrou na sua xaninha apertada. Um grito rouco saiu de sua boca. E isto se repetia a cada vez que ele entrava e saia. Cada vez mais fundo, abrindo e desbravando aquela xaninha que até então só havia sido minha. Na quinta estocada, quando ele encostou a bunda dela em suas coxas, ela gozou novamente. Desta vez mais forte, mais solta.

Eu já não aguentava mais somente ver aquilo. Tirei meu pijama e de joelhos me posicionei na frente dela. Virei o rosto dela em minha direção, e enfiei minha pica naquela boquinha. Ela ia e vinha ao sabor das estocadas de Paulo em sua xana. E ele começou a acelerar, entrando cada vez mais forte e mais fundo. Parecia que ela estava em um estado de gozo contínuo. Vendo tudo aquilo eu não me aguentei e enchi aquela boquinha safada de porra.

Algum tempo depois, ele foi acelerando cada vez mais até que com um urro de prazer, começou a gozar. Ele berrava, estocava profundamente e gozava. Porra começou a escorrer pelas coxas dela. E finalmente ele saiu de dentro dela, deixando ela quase desmaiada no tapete. Levantou-se, deitou-se em sua cama e dormiu.

Aos poucos fui subindo Paty para nossa cama. Ela estava mole. Não falava coisa com coisa. Inebriada pela bebida e pelo gozo. Quando a ajeitei na cama, deitei ao lado e dormimos.

O dia seguinte... o dia seguinte fica para um próximo capítulo. Se vocês gostarem, é claro!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Uma festa de casamento e tanto.. (parte I)

Tudo começou quando um amigo meu me convidou para ser padrinho de casamento dele.

A festa seria daqui há três meses em uma cidade há uma hora de vôo de São Paulo com praias maravilhosas. Comentei com minha esposa e ela ficou animada. Adoramos praia e adoramos festas!

Chegamos lá em um sábado pela manha e um grande amigo meu, colega de republica do tempo de faculdade, foi nos buscar no aeroporto. Paulo, este era seu nome, havia chegado uns dias antes e estava no mesmo hotel que a gente ia se hospedar e já havia alugado um carro.

Patricia, minha esposa, estava muito feliz. Ela adora praia, festas e viajar é o nosso passatempo preferido. Para a viagem, colocou um vestidinho leve, que ficava perigosamente acima do joelho e deixava seu colo e seios lindamente moldados em um generoso decote. Por cima colocou uma jaquetinha para o frio da manhã de São Paulo e do avião. Esta roupinha deixava aquele corpinho maravilhoso dela mais gostoso ainda. Expunha suas coxas generosas e seus seios no limite da decência. Acentuava sua pele deliciosamente branca e fazia com que seu rosto ficasse mais radiante.

Ao descermos do avião, aquele vento quente e gostoso beira mar nos envolveu e antes de chegarmos a sala do aeroporto ela já havia tirado a jaqueta.

Ao sairmos no desembarque, lá estava o Paulo nos esperando. Nos cumprimentamos e logo em seguida apresentei-o para Patricia. Paulo a cumprimentou efusivamente, abraçando-a e dizendo a mim que eu tinha uma mulher linda o que a deixou levemente vermelha de vergonha. Alem de vermelha também percebi naquela hora que ela devia estar sem sutiã, pois seus mamilos imediatamente apontaram no tecido fino do vestido. Guardei aquilo para mim e resolvi não dar bandeira.

Entramos no carro, eu fui na frente com Paulo e minha esposa entrou no banco traseiro bem atrás de mim. Conversávamos e percebia que o Paulo vira e mexe olhava para trás para conversar com a Paty.

Chegamos no hotel, em frente a uma praia maravilhosa. Queríamos fazer o check-in o mais rápido possível para poder colocar uma roupa de praia e ir aproveitar aquilo tudo.

Foi ai que o destino começou a nos pregar uma peça. Procura dali, telefone daqui, e nada de acharem nossa reserva. O pessoal da portaria todo nervoso, pois além de tudo eu era padrinho. Mas não havia jeito. O hotel estava lotado. Ligaram para outros hotéis e todos lotados. Falaram que devia ter havido algum erro da agência, etc etc.

Eu já estava começando a perder a paciência quando o meu amigo Paulo deu uma sugestão, dizendo que no quarto dele tinha uma cama de casal e uma de solteiro e que nós podíamos dormir lá. Afinal de contas era somente uma noite. E amanhã iríamos todos embora. A princípio não curti muito a ideia mas depois de mais 20 minutos de tentativas e brigas, resolvi ceder e ir aproveitar logo aquela praia ensolarada.

Subimos para o quarto dele e Paty já foi desfazendo a mala e logo me passou a sunga e pegou seu biquíni. Ela entrou no banheiro enquanto eu e o Paulo nos trocávamos no quarto. Quando Paulo tirou a roupa lembrei do apelido dele na faculdade: tripé. E o safado, por alguma razão, estava com aquela coisa apontada para o alto. Fingi que não reparei e coloquei minha sunga enquanto ele tentava fazer aquela coisa enorme caber dentro da sunga branca dele. Paulo deve ter aproximadamente 1,90, usa a cabeça raspada, e tem um corpo malhado de muitos anos de academia. Já eu, tenho 1,80, descendentes de italianos, cabelos pretos e depois de pouco mais de 10 anos de casado, já cultivava uma leve barriguinha de chopp.

Quando a Paty saiu do banheiro percebi o queixo do Paulo caindo ao olhar para ela. Estava linda. O biquíni novo que tínhamos comprado para o verão que se aproximava era branco, cavado na frente e levemente enfiado na bunda. A parte de cima era pequenina e deixava bastante dos seios dela amostra. Paty é uma mulher linda, 1,59, pequenina, branca como leite, coxas grossas, uma bunda espetacular, cinturinha de pilão e seios pequenos. Seu rosto é o de uma boneca, loirinha e olhos verdes.

Ela deu um giro para eu poder ver, quase que esquecendo que Paulo estava ali, com os olhos quase esbugalhados olhando para ela também. Falei que ela estava linda e perguntei ao Paulo, tirando ele do transe, se ele não concordava comigo. Ele, meio que sem jeito, sentou na cama, cruzou as pernas, respondeu que sim, e do jeito que dava, tentava esconder a barraca armada em sua sunga.

Ela colocou uma saída de praia e saímos todos correndo pelos corredores do hotel, lobby para chegarmos logo a praia.

O dia estava maravilhoso e depois de nos ajeitarmos com as cadeiras e o guarda-sol emprestados do hotel, fomos direto para dentro do mar que estava delicioso. Quando mergulhamos, percebi o biquíni da Paty ficava levemente transparente. Nada muito indecente, mas o suficiente para marcar bem os mamilos e a xaninha dela. De rabo de olho percebia que Paulo não tirava o olho dela e tentava o máximo que podia ficar com a cintura abaixo da linha d´água.

Nadamos uma meia hora e voltamos para a areia. Eu estava morto de vontade de tomar uma cervejinha. Olhei para os lados e vi que o quiosque mais perto ficava há uns 100 metros na outra quadra. Falei a eles que iria lá comprar, meio que esperando que o Paulo me acompanhasse, mas ele só se virou para mim e agradeceu. Peguei o dinheiro e fui. Sai correndo mas a areia fofa, e meu físico fora de forma, me fizeram voltar a andar rapidinho. Cheguei no quiosque e tinha uma fila enorme para tirar ficha e ser atendido. Depois de uns 10 minutos comecei a voltar, procurando os dois no meio daquele mar de gente que estava na praia.

Usando o hotel como referência fui voltando mas não os achava. De repente avisto nosso guarda-sol e, para minha surpresa, Paty estava deitada de costas na sua canga e o Paulo, de joelhos ao lado dela passando protetor solar nas suas costas. Fiquei ali olhando, meio puto, e ao mesmo tempo, com um sentimento estranho. Fiquei ali observando por algum tempinho. Ela havia soltado o laço da parte de cima do biquíni e ele espalhava o protetor repetidamente por toda suas costas chegando a roçar na parte debaixo do biquíni que era bem baixa. Dava para ver eu sua sunga que ele estava gostando bastante do trabalho que estava realizando.

Numa das vezes que foi até embaixo a mão dele passou por cima do biquíni e foi até a bunda dela que fez com que ela se levantasse rapidamente e puxasse a mão dele. Ela só se esqueceu que com este movimento deixou a vista dele e de quem quisesse ver na praia seus seios que estavam soltos do top. Ela se abaixou de novo, prendeu a parte de cima e se sentou. Ele se levantou e foi para a cadeira. Eu cheguei, como quem não quer nada, e distribui as cervejas para cada um, que neste momento já não estavam mais tão geladas.

Nadamos mais um pouco e resolvemos voltar para o hotel para podermos almoçar. Comemos uma bela moqueca de peixe e depois do almoço, eu e Paty resolvemos dar uma caminhada na orla e Paulo falou que iria tirar uma soneca pois tinha dormido muito pouco naquela noite. Nem perguntei o por que mas já imaginava.

Voltamos quase uma hora depois, subimos para o quarto, e entramos e eu fui direto ao banheiro. Quando sai, vi Paty ainda parada na entrada do quarto, olhando para algo. Olhei e vi o que a deixou daquele jeito. Paulo dormia, sem camisa, somente com um short largo que deixava quase tudo a vista.

(Continua...)