quinta-feira, 27 de outubro de 2011

O primeiro amante de Emma

Este conto foi criado a partir do relato de uma amiga minha que viveu e vive esta aventura em sua vida. Ela pediu anonimato e irá ler todos os comentários.

Há algum tempo criei uma personagem para esconder minha verdadeira identidade. Nascia "Emma".
Após ter tomado coragem de exibir minhas fotos num site de conteúdo pornográfico eu recebi, surpreendentemente, vários contatos de homens interessados em sexo. Atendi a todos com educação porém, estava descrente de que eles realmente achassem que seria tão fácil conseguir o que eles queriam. Alguns interessantes, outros superficiais, alguns carentes, outros pobremente galanteadores, alguns caricatos, outros silenciosos. Alguns ficaram, outros, aos poucos foram sendo descartados. Um deles permaneceu, misteriosamente, em silêncio, observava tudo em silêncio.

Num fim de tarde, esse, que vou chamar aqui de "Paulo", abordou me. Foi elegante, educado, sutil e surpreendentemente direto. Travamos um diálogo denso e longo. Quase um duelo de perguntas e respostas. Fiquei estimulada, interessada, excitada e mais curiosa. Poucos minutos depois, de forma inédita pra mim, já conversávamos pelo telefone, e já conversávamos como velhos amigos. Ele tinha um sotaque regional irresistível, era um homem inteligente, articulado, tinha presença de espírito. Afinal o conjunto de atributos que certamente mexeriam com minha imaginação. Interessei-me, deixei o estranho falar. Depois eu falei. Ele me deixou à vontade. Falamos e falamos. Quase uma hora e meia de conversa.

Depois dessa primeira conversa vieram outras onde Paulo. sempre afirmava de forma direta que, em breve, ele seria o primeiro amante de "Emma".

Alguns dias após a primeira conversa nos encontrávamos para um café. Em seguida um outro café...Em uma destas vezes, dei a ele o gosto de minha boca. Ele, em troca, me deu gosto de seu leite. Numa rua deserta, eu me lambusava com seu leite. Passados alguns dias, eu estava sendo conduzida por aquele homem para a entrada de um motel na zona sul.

Eu estava excitadíssima com aquele homem seguro e delicado, com aquele momento inusitado na minha vida. Ele, como homem experiente, sabia do meu nervosismo e conduziu o momento de forma delicada e maravilhosa. Um momento a ser lembrado!

Quando entramos no quarto, Paulo começou a se despir. Tirou a camisa e a calça, ficando só de cueca. Aquilo me deixou curiosa mas não avancei o sinal. Deixei que ele conduzisse, prefiro assim. Submissa. Sabia que ele preferia assim, no comando.

Com um movimento único, eu mesma tirei minha blusa e revelei, a quem seria "O Primeiro Amante de Emma", as minhas sardas e as lindas rendas negras que haviam sido expostas na foto publicada no tal site. Ele, excitado, apertou meus seios e sussurou meu nome. O olhar dele era de puro êxtase, afinal, ele tinha alcançado seu objetivo. Tinha chegado lá antes de qualquer outro. Tremi a esse toque e em segundos ele já havia me encostado na parede e já lambia minhas costas de forma enlouquecedora.

Mantendo me encostada na parede, segurou meus seios, mordeu minhas costas, tirou minha calcinha. Os beijos que eu sentia pelo corpo todo deixavam minhas pernas moles e eu cada vez mais excitada.

Minha respiração já estava mais acelerada, já me antecipando para o que estava por vir. Sentia aquele pau duro e grosso se encaixando em minha bunda. Apertava e falava dos meus peitos gostosos. A personagem estava tomando vida em mim. Quase como uma possessão de mim por ela. Mas eu estava lá, em carne, osso e tesão.

Com um movimento firme, me jogou na cama. Nossos olhos não se desgrudavam e ele me comia com os olhos.

Ele desceu pelo meu corpo e começou a chupar minha bucetinha. Eu ainda não estava pronta, nervosa como uma adolescente em sua primeira transa. Era a primeira transa de "Emma", era uma virgem que seria violada. Ele testava minha bucetinha com o dedo para ver se já estava pronta. Mas não fiquei...

Depois de algum tempo, ele subiu por cima de meu corpo, abriu bem minhas pernas e senti, só senti, ainda não tinha visto, aquela coisa grossa na portinha de minha buceta que ainda estava pouco lubrificada. Sentia ele empurrando com carinho. Sua mão dedilhava meu grelinho com maestria. Eu abri minha bocetinha até que aquela cabeça grossa foi entrando, abrindo caminho naquela bocetinha virgem. Um total estranho, que eu havia conhecido a menos de 20 dias, ali entrando e abrindo minha bocetinha. A cada vez que ele entrava e saia, ia um pouco mais fundo, como se fosse minha primeira vez. E a primeira vez minha com outro macho depois de tantos anos de casada. Sentia minha bocetinha sendo desbravada. Uma nova picada se abria naquela mata virgem. Nem eu nem a "Emma" jamais seriamos as mesmas depois deste dia. Nossos destinos haviam se cruzado em definitivo.

Depois de sentir aquela pica gostosa entrando e saindo de mim tesudamente por algum tempo, ja sentia minha bocetinha começando a escorrer de tesao. Foi quando ele saiu de dentro de mim e se deitou. Ficou com aquela coisa gostosa empinada e me convidando quase como me desafiando. Não neguei o convite nem o desafio, me ajoelhei por cima dele e desta vez eu o abracei com minha boceta já melada. Fui descendo e abraçando aquele mastro tesudo, envolvendo-o, sugando-o todo para dentro de mim. Ali a mulher casada começava sua transformação para a puta adormecida dentro de mim. A Belle de Jour que despertava dentro de mim.

Quando finalmente senti a minha bunda tocando nas coxas dele. Ele olhava para mim, agora já com aquele olhar safado que tanto me seduzia. Ele sabia que a partir dali, alem de mulher casada, mae de familia, nascia definitivamente "Emma", puta safada, vadia que sempre existiu adormecida dentro de mim. Sentia aquele pau todo dentro do meu corpo, me preenchendo. E comecei a cavalgá-lo com tesao!

Olhava aquela cara de safado, de conquistador convencido e orgulhoso da presa. E ambos riamos. Falei o óbvio, que ele havia conseguido o que tantos haviam tentado. Isto o deixou mais tesudo ainda. A cada tapa que ele dava em minha bunda e minhas coxas eu ficava mais tesuda. Seus dedos faziam loucuras em meu grelinho. Apertava meus peitos.

Depois de algum tempo cavalgando ele me tira de cima dele e me coloca de 4. Literalmente tremi na base. Sabia que ali era a capitulação total. Já de 4 senti ele entrando sem dó. Com força, com a força que aprendi a adorar. Gosto de macho assim, que me pega. A "Emma" não nasceu para fazer amor, mas para TREPAR, FODER.

E ali, naquele momento, ele me FODIA com força, sentia aquela piroca gostosa entrando e saindo. O saco dele batendo em meu grelo com força. Ele me chamando de puta, putinha, putinha safada. Adorava cada estocada daquele puto gostoso. Ele puxava meu cabelo, segurava meu quadril com força e dava tapas deliciosos em minha bunda. Comecei a perder o controle, berrava de tesão, sentia minha boceta sendo invadida tesudamente por aquele tarado deliciosamente pauzudo. Eu suava, exalava sexo, até que me perdi, cai sobre o colchão, minha bunda empinada, berrava e gozava naquela pica gostosa. A mulher casada e depravada. "Emma" havia sido deflorada. E adorou.

Ele bombou minha bocetinha ainda por mais algumas vezes, tirou seu pau de dentro de minha bocetinha inchada de tanta piroca, colocou-se a minha frente e disse:

- Abre a boca e toma meu leite, minha puta!

Abri a boca e senti os jatos quentes dele em meu rosto, cabelo, na minha boca. Engoli o que tinha vindo em minha boca e deixei o resto lá. Era a maquiagem da "Emma", da casada depravada. Porra quente pelo rosto e cabelo.

Depois de algum tempo, comecei a voltar para a terra, sair do extase. Limpei um pouco o meu rosto e conversamos aninhados um no colo do outro. Neste momentos nos aproximamos de verdade. Segredos, verdades e meia verdades vieram a tona de ambos os lados.

Após esse breve momento de repouso, ele carinhosamente me deitou novamente na cama. Desta vez "Emma" deu lugar a mulher real. A mulher real, além da personagem, que se entregava a um homem especial em um momento especial. Olhos nos olhos...gozamos juntos de novo!