quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Uma festa de casamento e tanto.. (parte II)

Leia a parte I antes para poder entender melhor o que vem a seguir...

Paty estava ali parada, com a boca aberta. Segui o olhar dela até a cobra que a hipnotizava. Ela escapava do short do Paulo pela lateral, e mesmo mole era grosso e comprido. Olhei para Paty, seus mamilos quase furavam o biquíni molhado. Cheguei por trás dela, abraçando-a e encoxando-a e puxei-a para o banheiro tirando ela do transe. Encostei ela na pia. Com uma mão soltei seu top e com a outra a parte de baixo de seu biquíni. Abaixei minha sunga e encostei a cabeça de meu pau na entrada de sua xaninha.

Com um único movimento entrei inteiro nela. Ela estava totalmente pronta. Por alguns segundos fiquei pensando o que teria causado aquilo, mas logo o rebolar daquela bundinha linda de minha Paty me fez esquecer todo o resto. Comecei a puxar aquele quadril cada vez com mais força, sem me preocupar que os gemidos dela pudessem acordar o Paulo no quarto ao lado. Em poucos minutos me acabei naquela bocetinha deliciosamente melada e enchi ela com minha porra quente.

Ela entrou na ducha e eu sai do banheiro. Paulo estava sentado na cama, encostado na parede. Não fez questão de esconder o volume em seu short e estava com um sorrisinho irônico no rosto. Virou para mim e fez aquele gesto típico com as duas mãos, perguntando se tinha sido bom. Fiquei sem graça e desconversei. Liguei a televisão para cortar o assunto.

Mais tarde a Paty saiu para ir se encontrar com a noiva no salão de beleza e eu fiquei ali com o Paulo no lobby do hotel tomando uma cerveja. O casamento era só as 8 da noite e ainda eram 5 da tarde. Ficamos falando do que todo homem gosta de falar: futebol e mulherada. Depois de algumas cervejas o Paulo já estava ficando mais solto e fez um comentário sobre a Paty:

- Rapaz, desculpe-me te falar, que corpaço tem a sua mulher...

Fiquei meio sem jeito e soltei um "obrigado" meio sem graça. E ele continuou:

- Lembrava dela na faculdade, mas naquela época ela era magrelinha. Ter filhos fez um bem danado para ela, hein?

- Pois é - eu disse sem saber se ficava puto ou entrava na conversa de brincadeira.

Ele continuou a me provocar:

- Mas não se preocupe que eu só peguei ela de leve na faculdade mano - e soltou uma gargalhada.

Ela nunca tinha me falado disto e eu repliquei:

- Ah para de falar mentira, cara, você continua o mesmo papudo de sempre.

- Pergunte a ela então - e soltou outra sonora gargalhada e o papo meio que morreu.

Eu subi para o quarto para me trocar. No banho não resisti e bati uma punheta sem saber muito bem por que. Aquele dia estava só no meio e tantas coisas já haviam acontecido. Sai do banheiro e o Paulo estava no quarto pelado, com uma revista na mão, também batendo uma punheta. Não pude deixar de olhar para o tamanho daquela piroca que ele massageava. Era enorme e meio curvada para cima. Mostrou a revista para mim e falou:

- Olha que bunda sensacional tem esta loira... não lhe lembra alguém?

Fiz que não entendi a indireta, vesti meu terno e gravata e falei para ele que esperava ele lá embaixo. Para piorar a situação eu estava preso a ele, pois estávamos rachando o aluguel do carro para ficar mais barato.

Ele desceu uns quinze minutos depois, e lá fomos nós buscar a Paty no salão de beleza. Quando a vi quase cai de costas. Ela estava simplesmente linda. Um tubo vermelho, com um corte na coxa. Quando ela andava deixava aquelas coxas lindas discretamente a mostra. E o decote era simplesmente de matar: um corte profundo na frente amarrado atras do pescoço deixando as costas quase toda de fora. Estava um espetáculo de mulher.

Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, Paulo abriu a porta da frente do carro para minha esposa e a fez entrar no banco da frente. Entrei no banco de trás e percebi que ao sentar, o vestido se abria e deixava uma boa parte da coxa da Paty de fora para o deleite de Paulo que olhava descaradamente.

A cerimônia religiosa transcorreu normalmente, e logo em seguida fomos todos para o local da festa. Novamente o Paulo fez questão de colocar a Paty ao lado dele no carro. Eu fui apertado atrás com mais um casal que demos carona.

Chegamos no salão de festas e já dava para perceber que a festa rolaria em alto nível. Garçons serviam champanhe francesa e os quitutes estavam deliciosos. A musica estava ainda sendo tocada por um DJ, mas o palco montado já indicava que teríamos musica ao vivo. Após o coquetel e o jantar servidos, entrou a banda em grande estilo. Musica dos anos 70, 80 e 90 dominaram a pista e quase todos os convidados dançavam. Tudo regado a muita bebida de primeira qualidade: champanhe francês, Whisky escocês e vinhos branco e tintos.

Com isto tudo rolando, a animação era geral, e eu e a Paty estávamos nos divertindo muito na pista e ambos bebendo muito. Já mais para o final da noite, Paty já havia tirado o salto e estava dançando descalça na pista. Eu já estava sentado em uma mesa próxima, um pouco cansado e bêbado. Percebi que Paulo não saia de perto dela mas achei que não havia problema. Até que a banda começou a tocar uma musica mais lenta, destas de dançar juntinho. Tentei me levantar mas estava realmente começando a ficar mal e achei melhor ficar quieto na mesa.

Pedi ao garçom água mineral e quando olho de volta a pista, vejo Paty e Paulo dançando. A mão do safado passeia pelas costas nuas de Paty ao som da música. Não tenho certeza mas algumas vezes tenho a impressão que ela chega a entrar por trás do vestido e roçar na bundinha dela. Ela ri e continua dançando. Não consigo escutar o que ele fala na orelha dela. Mas ela parecia estar se divertindo. Quando terminou a música ambos vieram para mesa ainda abraçados e rindo soltamente. Começamos a nos preparar para ir embora.

O manobrista trouxe o carro e entramos os três nas mesmas posições, eu atrás e eles dois na frente. Desta vez a Paty nem arrumou seu vestido deixando a coxa inteira a vista. O papo rolava animado no caminho e eu as vezes dava uma dormida rápida. Uma das vezes que acordei no caminho vi a mão de Paulo na coxa de Paty.

Chegamos ao hotel e fomos direto para o quarto. Eu e Paulo começamos a nos trocar no quarto e Paty foi para o banheiro colocar camisola. Paulo colocou somente uma short de pijama e ficou sem camisa dizendo que estava muito quente. O safado nem de cueca estava e deixava aquele volume todo a vista. Quando Paty saiu do banheiro, lembrei que ela havia trazido uma camisolinha super larguinha de seda preta que mal cobria a bunda dela e deixava os seios bem soltos. Imediatamente percebi a reação de Paulo que quase babava de tesão. Puxei Patricia para cama querendo cobri-la logo e nisto ambos tropeçamos e caímos no chão.

Paulo veio nos ajudar. Com a queda a camisola de Paty havia subido toda. Paulo ao tentar levantá-la caiu em cima de nós dois. Todos nós riamos, um pouco pela situação, e muito pela bebida. Vi Paty rindo e olhando para Paulo que tentava se levantar, quando ela disse:

- Paulo, seu passarinho está escapando da gaiola - rindo muito ela continuou - alias, está mais para uma cobra criada, não é amor?

Eu que não conseguia parar de rir não respondi. Paulo desistiu de tentar se levantar e apontando para Paty disse:

- Esta cobra está escapando por que está vendo uma aranha lisinha toda a vista!

Virei meu rosto e vi que Paty estava sem calcinha e com a queda estava com a xaninha quase na cara do Paulo e a Paty com o rosto a centimetros daquela vara que já estava ganhando vida. Antes que eu tivesse tempo de falar qualquer coisa, Paulo pegou a mãozinha de Paty e colocou-a em cima daquela piroca. Ela olhou para mim como que perguntando o que fazer. As palavras não saiam de minha boca e vi a mão dela começar a se mexer lentamente. Ela virou o rosto para olhar para aquela vara que começava a crescer e pulsar cada vez mais em sua mãozinha. Olhava e punhetava cada vez mais gostosamente.

Paulo começou a acariciar o rosto de Paty e foi com jeitinho empurrando ele cada vez mais perto de seu pau. Paty olhava hipnotizada para aquele mastro enorme e grosso. Sua mão quase não fechava ao redor e quando vi sua boca se abrindo sabia que a partir daquele momento nosso relacionamento seria diferente para sempre. Lá estávamos os dois, em um quarto de hotel, com outro homem junto e minha esposinha linda o punhetava e estava prestes a começar a chupá-lo.

Naquele momento pensei em parar com aquilo tudo, mas neste momento ele puxou a cabeça dela e colocou aquela cabeça grossa dentro da boquinha que até então só tinha sido minha. Ele segurava a cabeça dela com a mão e começou a movimentar o próprio quadril fazendo seu pau entrar e sair da boquinha de Paty. Em pouco tempo ela não precisava mais ser guiada. Já estava se entregando. Segurava ele com a mão e se posicionou melhor para com a cabeça começar a fazer um boquete como eu nunca tinha visto ela fazer.

Paulo aproveitou que ela havia se levantado um pouco, e puxou ela por cima dele, colocando aquela bocetinha gostosa bem em cima de sua boca e sem perder tempo começou a chupá-la deliciosamente. Eu ouvia os gemidos abafados dela. Ambos estavam agora em um delicioso 69. Paulo chupava o grelinho e começou a enfiar um dedo, depois dois naquela xaninha melada. Paty chupava aquela vara grossa com vontade, chupava, punhetava e lambia.

Depois de alguns minutos, os gemidos de Paty ficaram mais intensos, ela parou de chupar a vara de Paulo, olhou para mim e disse:

- Vou gozaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrr - finalizando em um gemido e apertando a xana forte no rosto de Paulo que neste momento já estava com dois dedos dentro dela.

Depois dela estremecer toda, Paulo a tirou de cima dele, virou ela de 4 com rosto de frente para mim e se posicionou por trás dela. Ela olhava para mim ainda meio que em transe do gozo. Ele ficou brincando com aquele mastro na portinha da xaninha dela dando um tempo para ela se recuperar. Vi nos olhos dela, que abriram muito, quando aquela cabeça enorme finalmente entrou na sua xaninha apertada. Um grito rouco saiu de sua boca. E isto se repetia a cada vez que ele entrava e saia. Cada vez mais fundo, abrindo e desbravando aquela xaninha que até então só havia sido minha. Na quinta estocada, quando ele encostou a bunda dela em suas coxas, ela gozou novamente. Desta vez mais forte, mais solta.

Eu já não aguentava mais somente ver aquilo. Tirei meu pijama e de joelhos me posicionei na frente dela. Virei o rosto dela em minha direção, e enfiei minha pica naquela boquinha. Ela ia e vinha ao sabor das estocadas de Paulo em sua xana. E ele começou a acelerar, entrando cada vez mais forte e mais fundo. Parecia que ela estava em um estado de gozo contínuo. Vendo tudo aquilo eu não me aguentei e enchi aquela boquinha safada de porra.

Algum tempo depois, ele foi acelerando cada vez mais até que com um urro de prazer, começou a gozar. Ele berrava, estocava profundamente e gozava. Porra começou a escorrer pelas coxas dela. E finalmente ele saiu de dentro dela, deixando ela quase desmaiada no tapete. Levantou-se, deitou-se em sua cama e dormiu.

Aos poucos fui subindo Paty para nossa cama. Ela estava mole. Não falava coisa com coisa. Inebriada pela bebida e pelo gozo. Quando a ajeitei na cama, deitei ao lado e dormimos.

O dia seguinte... o dia seguinte fica para um próximo capítulo. Se vocês gostarem, é claro!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Uma festa de casamento e tanto.. (parte I)

Tudo começou quando um amigo meu me convidou para ser padrinho de casamento dele.

A festa seria daqui há três meses em uma cidade há uma hora de vôo de São Paulo com praias maravilhosas. Comentei com minha esposa e ela ficou animada. Adoramos praia e adoramos festas!

Chegamos lá em um sábado pela manha e um grande amigo meu, colega de republica do tempo de faculdade, foi nos buscar no aeroporto. Paulo, este era seu nome, havia chegado uns dias antes e estava no mesmo hotel que a gente ia se hospedar e já havia alugado um carro.

Patricia, minha esposa, estava muito feliz. Ela adora praia, festas e viajar é o nosso passatempo preferido. Para a viagem, colocou um vestidinho leve, que ficava perigosamente acima do joelho e deixava seu colo e seios lindamente moldados em um generoso decote. Por cima colocou uma jaquetinha para o frio da manhã de São Paulo e do avião. Esta roupinha deixava aquele corpinho maravilhoso dela mais gostoso ainda. Expunha suas coxas generosas e seus seios no limite da decência. Acentuava sua pele deliciosamente branca e fazia com que seu rosto ficasse mais radiante.

Ao descermos do avião, aquele vento quente e gostoso beira mar nos envolveu e antes de chegarmos a sala do aeroporto ela já havia tirado a jaqueta.

Ao sairmos no desembarque, lá estava o Paulo nos esperando. Nos cumprimentamos e logo em seguida apresentei-o para Patricia. Paulo a cumprimentou efusivamente, abraçando-a e dizendo a mim que eu tinha uma mulher linda o que a deixou levemente vermelha de vergonha. Alem de vermelha também percebi naquela hora que ela devia estar sem sutiã, pois seus mamilos imediatamente apontaram no tecido fino do vestido. Guardei aquilo para mim e resolvi não dar bandeira.

Entramos no carro, eu fui na frente com Paulo e minha esposa entrou no banco traseiro bem atrás de mim. Conversávamos e percebia que o Paulo vira e mexe olhava para trás para conversar com a Paty.

Chegamos no hotel, em frente a uma praia maravilhosa. Queríamos fazer o check-in o mais rápido possível para poder colocar uma roupa de praia e ir aproveitar aquilo tudo.

Foi ai que o destino começou a nos pregar uma peça. Procura dali, telefone daqui, e nada de acharem nossa reserva. O pessoal da portaria todo nervoso, pois além de tudo eu era padrinho. Mas não havia jeito. O hotel estava lotado. Ligaram para outros hotéis e todos lotados. Falaram que devia ter havido algum erro da agência, etc etc.

Eu já estava começando a perder a paciência quando o meu amigo Paulo deu uma sugestão, dizendo que no quarto dele tinha uma cama de casal e uma de solteiro e que nós podíamos dormir lá. Afinal de contas era somente uma noite. E amanhã iríamos todos embora. A princípio não curti muito a ideia mas depois de mais 20 minutos de tentativas e brigas, resolvi ceder e ir aproveitar logo aquela praia ensolarada.

Subimos para o quarto dele e Paty já foi desfazendo a mala e logo me passou a sunga e pegou seu biquíni. Ela entrou no banheiro enquanto eu e o Paulo nos trocávamos no quarto. Quando Paulo tirou a roupa lembrei do apelido dele na faculdade: tripé. E o safado, por alguma razão, estava com aquela coisa apontada para o alto. Fingi que não reparei e coloquei minha sunga enquanto ele tentava fazer aquela coisa enorme caber dentro da sunga branca dele. Paulo deve ter aproximadamente 1,90, usa a cabeça raspada, e tem um corpo malhado de muitos anos de academia. Já eu, tenho 1,80, descendentes de italianos, cabelos pretos e depois de pouco mais de 10 anos de casado, já cultivava uma leve barriguinha de chopp.

Quando a Paty saiu do banheiro percebi o queixo do Paulo caindo ao olhar para ela. Estava linda. O biquíni novo que tínhamos comprado para o verão que se aproximava era branco, cavado na frente e levemente enfiado na bunda. A parte de cima era pequenina e deixava bastante dos seios dela amostra. Paty é uma mulher linda, 1,59, pequenina, branca como leite, coxas grossas, uma bunda espetacular, cinturinha de pilão e seios pequenos. Seu rosto é o de uma boneca, loirinha e olhos verdes.

Ela deu um giro para eu poder ver, quase que esquecendo que Paulo estava ali, com os olhos quase esbugalhados olhando para ela também. Falei que ela estava linda e perguntei ao Paulo, tirando ele do transe, se ele não concordava comigo. Ele, meio que sem jeito, sentou na cama, cruzou as pernas, respondeu que sim, e do jeito que dava, tentava esconder a barraca armada em sua sunga.

Ela colocou uma saída de praia e saímos todos correndo pelos corredores do hotel, lobby para chegarmos logo a praia.

O dia estava maravilhoso e depois de nos ajeitarmos com as cadeiras e o guarda-sol emprestados do hotel, fomos direto para dentro do mar que estava delicioso. Quando mergulhamos, percebi o biquíni da Paty ficava levemente transparente. Nada muito indecente, mas o suficiente para marcar bem os mamilos e a xaninha dela. De rabo de olho percebia que Paulo não tirava o olho dela e tentava o máximo que podia ficar com a cintura abaixo da linha d´água.

Nadamos uma meia hora e voltamos para a areia. Eu estava morto de vontade de tomar uma cervejinha. Olhei para os lados e vi que o quiosque mais perto ficava há uns 100 metros na outra quadra. Falei a eles que iria lá comprar, meio que esperando que o Paulo me acompanhasse, mas ele só se virou para mim e agradeceu. Peguei o dinheiro e fui. Sai correndo mas a areia fofa, e meu físico fora de forma, me fizeram voltar a andar rapidinho. Cheguei no quiosque e tinha uma fila enorme para tirar ficha e ser atendido. Depois de uns 10 minutos comecei a voltar, procurando os dois no meio daquele mar de gente que estava na praia.

Usando o hotel como referência fui voltando mas não os achava. De repente avisto nosso guarda-sol e, para minha surpresa, Paty estava deitada de costas na sua canga e o Paulo, de joelhos ao lado dela passando protetor solar nas suas costas. Fiquei ali olhando, meio puto, e ao mesmo tempo, com um sentimento estranho. Fiquei ali observando por algum tempinho. Ela havia soltado o laço da parte de cima do biquíni e ele espalhava o protetor repetidamente por toda suas costas chegando a roçar na parte debaixo do biquíni que era bem baixa. Dava para ver eu sua sunga que ele estava gostando bastante do trabalho que estava realizando.

Numa das vezes que foi até embaixo a mão dele passou por cima do biquíni e foi até a bunda dela que fez com que ela se levantasse rapidamente e puxasse a mão dele. Ela só se esqueceu que com este movimento deixou a vista dele e de quem quisesse ver na praia seus seios que estavam soltos do top. Ela se abaixou de novo, prendeu a parte de cima e se sentou. Ele se levantou e foi para a cadeira. Eu cheguei, como quem não quer nada, e distribui as cervejas para cada um, que neste momento já não estavam mais tão geladas.

Nadamos mais um pouco e resolvemos voltar para o hotel para podermos almoçar. Comemos uma bela moqueca de peixe e depois do almoço, eu e Paty resolvemos dar uma caminhada na orla e Paulo falou que iria tirar uma soneca pois tinha dormido muito pouco naquela noite. Nem perguntei o por que mas já imaginava.

Voltamos quase uma hora depois, subimos para o quarto, e entramos e eu fui direto ao banheiro. Quando sai, vi Paty ainda parada na entrada do quarto, olhando para algo. Olhei e vi o que a deixou daquele jeito. Paulo dormia, sem camisa, somente com um short largo que deixava quase tudo a vista.

(Continua...)





quinta-feira, 27 de outubro de 2011

O primeiro amante de Emma

Este conto foi criado a partir do relato de uma amiga minha que viveu e vive esta aventura em sua vida. Ela pediu anonimato e irá ler todos os comentários.

Há algum tempo criei uma personagem para esconder minha verdadeira identidade. Nascia "Emma".
Após ter tomado coragem de exibir minhas fotos num site de conteúdo pornográfico eu recebi, surpreendentemente, vários contatos de homens interessados em sexo. Atendi a todos com educação porém, estava descrente de que eles realmente achassem que seria tão fácil conseguir o que eles queriam. Alguns interessantes, outros superficiais, alguns carentes, outros pobremente galanteadores, alguns caricatos, outros silenciosos. Alguns ficaram, outros, aos poucos foram sendo descartados. Um deles permaneceu, misteriosamente, em silêncio, observava tudo em silêncio.

Num fim de tarde, esse, que vou chamar aqui de "Paulo", abordou me. Foi elegante, educado, sutil e surpreendentemente direto. Travamos um diálogo denso e longo. Quase um duelo de perguntas e respostas. Fiquei estimulada, interessada, excitada e mais curiosa. Poucos minutos depois, de forma inédita pra mim, já conversávamos pelo telefone, e já conversávamos como velhos amigos. Ele tinha um sotaque regional irresistível, era um homem inteligente, articulado, tinha presença de espírito. Afinal o conjunto de atributos que certamente mexeriam com minha imaginação. Interessei-me, deixei o estranho falar. Depois eu falei. Ele me deixou à vontade. Falamos e falamos. Quase uma hora e meia de conversa.

Depois dessa primeira conversa vieram outras onde Paulo. sempre afirmava de forma direta que, em breve, ele seria o primeiro amante de "Emma".

Alguns dias após a primeira conversa nos encontrávamos para um café. Em seguida um outro café...Em uma destas vezes, dei a ele o gosto de minha boca. Ele, em troca, me deu gosto de seu leite. Numa rua deserta, eu me lambusava com seu leite. Passados alguns dias, eu estava sendo conduzida por aquele homem para a entrada de um motel na zona sul.

Eu estava excitadíssima com aquele homem seguro e delicado, com aquele momento inusitado na minha vida. Ele, como homem experiente, sabia do meu nervosismo e conduziu o momento de forma delicada e maravilhosa. Um momento a ser lembrado!

Quando entramos no quarto, Paulo começou a se despir. Tirou a camisa e a calça, ficando só de cueca. Aquilo me deixou curiosa mas não avancei o sinal. Deixei que ele conduzisse, prefiro assim. Submissa. Sabia que ele preferia assim, no comando.

Com um movimento único, eu mesma tirei minha blusa e revelei, a quem seria "O Primeiro Amante de Emma", as minhas sardas e as lindas rendas negras que haviam sido expostas na foto publicada no tal site. Ele, excitado, apertou meus seios e sussurou meu nome. O olhar dele era de puro êxtase, afinal, ele tinha alcançado seu objetivo. Tinha chegado lá antes de qualquer outro. Tremi a esse toque e em segundos ele já havia me encostado na parede e já lambia minhas costas de forma enlouquecedora.

Mantendo me encostada na parede, segurou meus seios, mordeu minhas costas, tirou minha calcinha. Os beijos que eu sentia pelo corpo todo deixavam minhas pernas moles e eu cada vez mais excitada.

Minha respiração já estava mais acelerada, já me antecipando para o que estava por vir. Sentia aquele pau duro e grosso se encaixando em minha bunda. Apertava e falava dos meus peitos gostosos. A personagem estava tomando vida em mim. Quase como uma possessão de mim por ela. Mas eu estava lá, em carne, osso e tesão.

Com um movimento firme, me jogou na cama. Nossos olhos não se desgrudavam e ele me comia com os olhos.

Ele desceu pelo meu corpo e começou a chupar minha bucetinha. Eu ainda não estava pronta, nervosa como uma adolescente em sua primeira transa. Era a primeira transa de "Emma", era uma virgem que seria violada. Ele testava minha bucetinha com o dedo para ver se já estava pronta. Mas não fiquei...

Depois de algum tempo, ele subiu por cima de meu corpo, abriu bem minhas pernas e senti, só senti, ainda não tinha visto, aquela coisa grossa na portinha de minha buceta que ainda estava pouco lubrificada. Sentia ele empurrando com carinho. Sua mão dedilhava meu grelinho com maestria. Eu abri minha bocetinha até que aquela cabeça grossa foi entrando, abrindo caminho naquela bocetinha virgem. Um total estranho, que eu havia conhecido a menos de 20 dias, ali entrando e abrindo minha bocetinha. A cada vez que ele entrava e saia, ia um pouco mais fundo, como se fosse minha primeira vez. E a primeira vez minha com outro macho depois de tantos anos de casada. Sentia minha bocetinha sendo desbravada. Uma nova picada se abria naquela mata virgem. Nem eu nem a "Emma" jamais seriamos as mesmas depois deste dia. Nossos destinos haviam se cruzado em definitivo.

Depois de sentir aquela pica gostosa entrando e saindo de mim tesudamente por algum tempo, ja sentia minha bocetinha começando a escorrer de tesao. Foi quando ele saiu de dentro de mim e se deitou. Ficou com aquela coisa gostosa empinada e me convidando quase como me desafiando. Não neguei o convite nem o desafio, me ajoelhei por cima dele e desta vez eu o abracei com minha boceta já melada. Fui descendo e abraçando aquele mastro tesudo, envolvendo-o, sugando-o todo para dentro de mim. Ali a mulher casada começava sua transformação para a puta adormecida dentro de mim. A Belle de Jour que despertava dentro de mim.

Quando finalmente senti a minha bunda tocando nas coxas dele. Ele olhava para mim, agora já com aquele olhar safado que tanto me seduzia. Ele sabia que a partir dali, alem de mulher casada, mae de familia, nascia definitivamente "Emma", puta safada, vadia que sempre existiu adormecida dentro de mim. Sentia aquele pau todo dentro do meu corpo, me preenchendo. E comecei a cavalgá-lo com tesao!

Olhava aquela cara de safado, de conquistador convencido e orgulhoso da presa. E ambos riamos. Falei o óbvio, que ele havia conseguido o que tantos haviam tentado. Isto o deixou mais tesudo ainda. A cada tapa que ele dava em minha bunda e minhas coxas eu ficava mais tesuda. Seus dedos faziam loucuras em meu grelinho. Apertava meus peitos.

Depois de algum tempo cavalgando ele me tira de cima dele e me coloca de 4. Literalmente tremi na base. Sabia que ali era a capitulação total. Já de 4 senti ele entrando sem dó. Com força, com a força que aprendi a adorar. Gosto de macho assim, que me pega. A "Emma" não nasceu para fazer amor, mas para TREPAR, FODER.

E ali, naquele momento, ele me FODIA com força, sentia aquela piroca gostosa entrando e saindo. O saco dele batendo em meu grelo com força. Ele me chamando de puta, putinha, putinha safada. Adorava cada estocada daquele puto gostoso. Ele puxava meu cabelo, segurava meu quadril com força e dava tapas deliciosos em minha bunda. Comecei a perder o controle, berrava de tesão, sentia minha boceta sendo invadida tesudamente por aquele tarado deliciosamente pauzudo. Eu suava, exalava sexo, até que me perdi, cai sobre o colchão, minha bunda empinada, berrava e gozava naquela pica gostosa. A mulher casada e depravada. "Emma" havia sido deflorada. E adorou.

Ele bombou minha bocetinha ainda por mais algumas vezes, tirou seu pau de dentro de minha bocetinha inchada de tanta piroca, colocou-se a minha frente e disse:

- Abre a boca e toma meu leite, minha puta!

Abri a boca e senti os jatos quentes dele em meu rosto, cabelo, na minha boca. Engoli o que tinha vindo em minha boca e deixei o resto lá. Era a maquiagem da "Emma", da casada depravada. Porra quente pelo rosto e cabelo.

Depois de algum tempo, comecei a voltar para a terra, sair do extase. Limpei um pouco o meu rosto e conversamos aninhados um no colo do outro. Neste momentos nos aproximamos de verdade. Segredos, verdades e meia verdades vieram a tona de ambos os lados.

Após esse breve momento de repouso, ele carinhosamente me deitou novamente na cama. Desta vez "Emma" deu lugar a mulher real. A mulher real, além da personagem, que se entregava a um homem especial em um momento especial. Olhos nos olhos...gozamos juntos de novo!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Sonhos de uma viagem..

Nunca fui santo, mas o que estava para viver naquele dia, acho que nem o mais criativo dos artistas do mundo seria capaz de imaginar.

Estávamos no mês de fevereiro, e eu, para variar, estava voltando de mais uma viagem de negócios ao exterior. A viagem tinha sido boa em todos os sentidos. Avancei nos negócios e ter levado minha secretária comigo foi útil em todos os sentidos. Além de eficiente e inteligente, ela sabia como satisfazer um homem.

Bem, cheguei no aeroporto ainda de noite, umas cinco da manhã, era uma quinta-feira. Devido a uma reunião urgente marcada por um cliente em São Paulo, tive de adiantar o final de minha viagem em um dia. Com minha secretária sentada no colo ficou fácil fazer todos os ajustes rapidamente.

Quando ia ligar para minha esposa avisando, tive a idéia de fazer uma surpresa a ela. Afinal nada como ser acordada com vários presentes vindos de NY que eu sabia que ela adorava. E de quebra, depois de uma semana sem ninguém, ela ia estar no ponto que eu gosto: morrendo de vontade de dar uma trepadinha.

O vôo correu tranquilamente, despedi-me de minha secretária no aeroporto e peguei um táxi para casa. No caminho parei nas bancas de flores do cemitério da consolação, que são 24 horas e comprei um lindo buquê de rosas vermelhas.

Ao chegar em casa, senti algo diferente no ar, mas a ficha demorou um pouco para cair. Moramos em uma cobertura duplex, em um bairro legal de São Paulo. No andar de baixo temos a área de um apartamento normal com sala, cozinha, quartos e banheiros e no andar de cima construímos uma suíte maravilhosa com direito a um banheiro enorme com uma jacuzzi com vista para o céu. Entre o quarto e o jacuzzi temos uma parede de vidro para nosso deleite pessoal.

Entrei no apartamento pela portas dos fundos com as malas, presentes e rosas, um pouco atrapalhado. Quando coloquei tudo na sala, vi em cima da mesa um paletó diferente. Cheguei a pensar que minha linda esposa havia comprado um presente para mim. Falando nela, ela tem 1,58, é loirinha, branquinha, uma bunda sensacional, coxas grossas, seios pequenos. Um delicioso violãozinho como são as mulheres de verdade.

Mas voltando ao ponto, ao levantar o paletó da mesa, estava pesado. Tinha uma carteira no bolso e outros apetrechos que definitivamente não eram meus. Naquele momento veio um frio na barriga como nunca tinha sentido. Tentei pensar que era meu cunhado que teria dormido em casa mas ele nunca foi de usar paletó. Nada fazia sentido até que olhei para a escada que dava acesso ao andar de cima: la estavam saia, blusa, calcinha e sutiã de renda, jogados no chão da escada, espalhados.

Cheguei mais próximo da escada, reconheci a calcinha de renda que tinha dado a ela recentemente, Fui subindo e meu coração acelerando, pressentindo aquilo que estava por vir. Já no alto vi a porta de meu quarto entreaberta a princípio não distinguia direito a imagem, mas ao me aproximar ficou claro os pés entrelaçados: os dela pequeninos e os dele não tão pequenos. Algo mais me chamou a atenção e demorei para perceber, mas ao me aproxima mais, o contraste foi ficando claro. Os pés e as pernas e tudo o mais que estava entrelaçado ao corpo de minha linda faziam um contraste louco: branco e preto misturados como se nunca tivessem estado separados.

Aproximei-me o suficiente para poder ver o quadro todo: ela dormindo, quase aninhada nos braços enormes dele que cobriam descaradamente seus seios, e o mais chocante, aquela coisa enorme "dormindo" por cima daquela coxinha deliciosa que até então supunha só minha.

Dei alguns passos para trás, minha cabeça girava, não sabia o que fazer. Entrei no meu escritório ao lado, e sem saber o que fazer sentei em minha cadeira. Não sei quanto tempo se passou e só sai do transe em que me encontrava quando um som mais forte me despertou daquele pesadelo. Eles haviam acordado, Ouvi uns risinhos, depois um barulho diferente. Levantei me e me dirigi para a porta externa do closet, entrei lá e da porta interna que dava para o quarto, entendi o barulho que vinha do quarto. Lá estava ela, acordando ele como nunca havia me acordado. Ela segurava ele com uma das mãos, se apoiava com a outra, e chupava aquela vara negra com aquela boquinha que também achava que era só minha.

Até hoje tenho esta cena em minha cabeça como se fosse um filme. E quanto mais ela chupava, mais aquela pica crescia, parecia que não iria mais caber em sua boca. Eu escondido atrás da porta, estava estático e sem saber o que fazer. Pensei em entrar e interromper tudo mas algo me segurou. Depois de alguns segundos ou minutos assistindo, não sei, percebi que algo me incomodava. Era meu pau que estava apertado dentro da calça e da cueca. Eu estava excitado assistindo aquilo tudo.

Ela chupava com uma gana, com um tesão enorme. Punhetava, olhava, passava a lingua de cima a baixo e colocava na boca novamente. De meu ponto de vista eu podia ver ela de lado e ele de frente para mim com os pés virados para mim. Depois de algum tempo chupando aquela vara enorme e preta, ela abriu o criado mudo, vestiu o meninão, se posicionou em pé em cima dele e foi descendo. Eu não acreditava no que meus olhos viam. Aquela vara era muito grossa e quando ela encostou aquela bocetinha linda parecia que não ia encaixar, até que ela com uma ajeitadinha com a mão fez aquela cabeça enorme entrar. Ouvi o gemido que vinha das entranhas de minha linda. E a cada vez que ela subia e descia naquela tora, um pouco mais entrava e ela gemia um pouco mais alto. Eu já estava neste momento me masturbando por dentro da calça.

Quando finalmente ela encostou a bunda nas coxas dele, seus gemidos já eram quase gritos e percebi que ela gozava quase que ininterruptamente. Ele a manobrava como se fosse uma boneca, fazendo a subir e descer cada vez mais forte.

Uma hora ele a tirou de cima, posicionou-a de 4, quase de frente para a porta onde eu estava. Mas eu estava no escuro e ela não via nada. Só sentia. Dava para ver nos olhos dela o momento que ele se posicionou por trás dela e a penetrou novamente, desta vez em uma única estocada. Seus olhos se abriram, de sua boca saiu um gemido que começou fraco e terminou em um grito e quase em câmera lenta seu corpo se desmontou. Só ficou de joelhos com a bunda arrebitada, o rosto enfiado no travesseiro enquanto ele a penetrava selvagemente e ela gemia e se contorcia de prazer.

Quando achei que já tinha visto tudo que poderia ver de novo em um único dia, vejo ele pegando um tubo diferente em meu criado mudo. Era um tubo de KY. Vi ele lambuzando o dedo e enfiando dentro do cuzinho de minha linda. Aquele cuzinho lindo que eu nunca havia tocado. Que ela sempre havia negado.

Ao sentir o dedo lhe invadindo, ela levantou a cabeça e disse:

- Ui hoje não é um bom dia, ele chega amanhã e você sabe como você me deixa depois.

Ele respondeu com um sonoro tapa na bundinha branca dela e respondeu:

- Quieta minha putinha que sei que você gosta, safada.

E continuou massageando o cuzinho com um dedo, depois dois e com muito KY.

Quando ele tirou a picona da xaninha da Paty (nome fictício) e posicionou na entradinha da bunda dela disse:

- Relaxa como te ensinei

- Não! Não quero hoje

Ouvi e vi o barulho do tapão na bunda e novamente:

- Relaxa putinha

E ao mesmo tempo forçou aquela cabeçorra para dentro do cuzinho apertado dela. Ao entrar, ela berrou, desta vez de dor, creio eu. Algumas lágrimas saiam de seus olhos. Estava para entrar e tentar protege-la quando a ouvi dizer:

- Vem seu puto, fode sua putinha, fode esta bundinha que só você comeu até hoje.

E aos poucos, ele foi entrando cada vez mais. Ela berrava de dor e prazer e pedia para ele não parar. Com aquela cena toda, eu que já havia colocado meu pau para fora e estava me punhetando com uma calcinha dela na mão, não aguentei e esporrei em vários vestidos dela que estavam pendurados em minha frente.

Um pouco depois, ele tirou aquele pinto de dentro do cuzinho dela, arrancou a camisinha e começou a foder, isto mesmo, foder a boca dela. Ela chupava com maestria até que ele berrou e soltou um litro de porra naquela boquinha, que não sabia, era mais safada do que podia imaginar. Ela engoliu um tanto e um tanto escorreu pelo seu rosto e peitos.

A cena era quase dantesca, ambos exauridos e saciados. Lentamente ela foi voltando a si mas sem perder a safadeza. Deu mais umas lambidelas no mostro que agora já adormecido e o puxou para fora da cama em direção ao nosso banheiro onde entraram na Jacuzzi.

Abriram a ducha e começaram a se banhar. Não deu muito tempo, a Paty se ajoelhou e começou a chupar novamente aquele pinto que logo foi ficando em posição de sentido. Eu via tudo pelo vidro blindex que eu tinha instalado para meu deleite ao ve-la se banhar. Mas naquele momento o que via não era nada disto.

Em um movimento rápido ele a levanta do chão e a pega no colo. As pernas dela se entrelaçam atrás de suas costas e vejo ele a encostando no vidro, se beijando doidamente. Nesta hora fiquei muito preocupado, pois aquela pica enorme estava perigosamente roçando a bocetinha de minha linda e estava sem camisinha. Lentamente, ele foi deixando ela escorregar e lentamente a xaninha dela foi sendo penetrada novamente, agora sem camisinha.

Ele a segurava pelas pernas e bunda enquanto a espremia entre o vidro e ele. E a cada vez aquela pica enorme entrava e saia da bocetinha já laceada da Paty. Eu ouvia os gemidos cada vez mais fortes novamente, até que ouvi ambos urrando novamente. E dava para ver escorrer pelas pernas dela o resultado. Ele tinha inundado a bocetinha dela de porra quente.

Jogaram mais uma água no corpo e sairam da Jacuzzi. Ouvindo eles falarem descobri que ele era gerente na mesma empresa que a minha esposa trabalha. Falaram algo sobre ele ter de chegar em uma reunião com o chefe. Ela se enrolou em um roupão e foi passando a roupa para ele vestir. Depois desceram até a sala e pude sair do meu esconderijo. O quarto estava uma bagunça, com camisinhas usadas, tudo fora do lugar.

Ouvi eles se despedindo lá embaixo depois de algum tempo. Eu já estava totalmente nu, sentado em minha cama, esperando ela subir.

Ao me ver na cama, ela tomou o maior susto da vida dela. Quase se jogou no chão chorando, pedindo perdão. Eu levantei da cama, peguei ela meio que pelos braços e cabelos, joguei-a em cima da cama. Abri bem as pernas dela, e cai de boca naquela bocetinha que estava ainda escorrendo porra. E depois de faze-la gozar mais uma vez, subi e a penetrei de uma vez só. A sensação era maluca pois quase não sentia aquela bocetinha em meu pau. Foi quando virei ela de costas, e utilizando a lubrificação daquela bocetinha que não parava de escorrer, abri com os dedos aquele cuzinho que eu nunca tinha comido. Entrei com certa facilidade mas pelo menos o sentia. Penetrei ela com força até que enchi aquele cuzinho de porra também. Desta vez a minha.

Este foi o começo de muitas outras loucuras. Comentários serão bem vindos!